É minha sina, está visto, gostar daquilo a quem toda a gente gosta de vaticinar a morte próxima. É assim na política, há quase trinta anos (25 de militância) sempre a ouvir que o meu partido vai desaparecer nas próximas eleições. É assim, também, no futebol: sócio há poucos anos do Vitória, mas seu adepto há muito, foi com agrado que soube do "fumo branco" que espantou abutres e outras aves agoirentas que (outra vez) profetizavam o apocalipse do clube. Luís Lourenço é um homem de Setúbal, um vitoriano e, apesar de não ser o fundamental, amigo íntimo de José Mourinho, o "Zé Mário", para quem com ele partilhou a geração e os lugares de Setúbal e da Arrábida. Pode não querer dizer nada, eu sei, até porque nem
"creo en brujas", mas no futebol, como na política, normalmente o que parece, é. E amanhã lá estarei, no lugar do costume, a ver o jogo com o Belenenses.
Como dizia um anúncio televisivo, "grandes para quê"?
1 comentário:
Aqui nasceu o Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...
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