Enquanto os holofotes Europeus apenas se preocupavam com a luta entre democratas, e tudo o que nos aparecia na caixinha sobre as eleições americanas eram os avanços e recuos de Obama e Hillary, a esquerda lusa, com a companhia de alguns "modernos" (explicarei noutra altura quem são os "modernos", mas abaixo, no post
"Sheep", já vai uma pista) regozijava-se. Pensavam que, por não terem informação sobre a candidatura Republicana, esta não existia - um pouco como a avestruz. Agora, passado o folclore, e quando se percebe que McCain tem tantas ou mais hipóteses reais de ser o próximo Presidente dos Estados Unidos do que Obama, o candidato preferido pelos apreciadores de telenovelas, a esquerda começa a mexer-se incomodada na cadeira. Os exemplos são muitos na blogosfera, e até na imprensa dita de referência, e agora não me apetece pesquisar, mas é sintomático que se ataque Sarah Palin em termos pessoais. A baixeza do método reflecte bem o desespero de causa.