Depois de um "assobiar para o lado" que durou vinte anos, durante os quais o petróleo e o gás sairam da Birmânia satisfatoriamente, foi precisa agora a morte de um jornalista japonês para que o ocidente comece a perceber que algo tem que ser feito ali. Mas certamente ainda muitos monges e outros civis serão mortos em nome dessa causa, antes que a pesada máquina ocidental comece a mostrar algum serviço - se chegar a mostrar.
Azar dos tibetanos, não terem petróleo
nem gás.
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