A alguns minutos do início da final, e na ausência da selecção portuguesa (o que tem, pelo menos, a higiénica vantagem de nos permitir fazer um
zapping de vez em quando sem apanhar com um emigrante a prognosticar dez a zero), é evidente que todo o nosso apoio, ou pelo menos o meu, tem que ir para a Espanha, por vários motivos: são nossos vizinhos, não têm vergonha de gostar de toiros nem de assumir a sua tradição secular monárquica e, principalmente, jogam bem. Pronto, está bem, também confiemos que serão eles a vingar todos aqueles,
tugas incluídos, que sucumbiram a uma Alemanha com um dos futebóis mais detestáveis que me lembro de ver nos últimos tempos.
Força,
hermanos!
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