A falta de visão estratégica do nosso Primeiro Ministro vê-se mais nas oportunidades que deixa escapar do que no (pouco) que faz; com o país de olhos postos no Mundial de Futebol, Sócrates podia aumentar o IVA para 50%, vender o Algarve a uma empresa
offshore (com transporte incluído até às instalações do cliente) e até nomear Zézé Camarinha para ministro de qualquer coisa, que ninguém dava por isso.
1 comentário:
LOL!!!
Essa foi boa. Não faltava mais nada...
Eh! Eh! Eh! Eh!
Abraço
Eduardo
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