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Vícios:
O Vitória, claro; o único, o maior!
A Arrábida, sem explicações.
Charutos, de preferência Romeo Y Julieta, mas na falta também servem os José Lambrid Piedra para o dia a dia.
Os toiros, mas apenas em Espanha, único lugar onde se pode ver a festa sem as feiras de vaidades do Campo Pequeno.
Os ralis, do primeiro ao último carro, seja sentado lá dentro, na berma da estrada ou num parque de assistência.
Carros antigos, principalmente das décadas de 70 e 80, da minha infância e adolescência.
Arquitectura moderna.
A Causa Real, única escolha possível num país em que a monarquia representa noventa por cento da sua história.
O meu partido, desde sempre.
Leituras:
"Churchill e os Charutos", de Stephen McGinty
"Em Portugal não se come mal", de Miguel Esteves Cardoso
"O Paraíso na Outra Esquina", de Mario Vargas Lllosa
"D. Carlos", de Rui Ramos
"Monty Python Autobiografia pelos Monty Python"
"A Catedral do Mar", de Ildefonso Falcones
Audições:
"Third", dos Portishead
"The Age of the Understatement", dos The Last Shadow Puppets (genial...)
"I survive", de Joan as Police Woman
"So Haunted", dos Cut Copy
Visualizações:
"Charlie e a Fábrica do Chocolate", de Tim Burton
"Vicky Cristina Barcelona", de Woody Allen
"Aquele Querido Mês de Agosto", de Miguel Gomes
"Antes de Anoitecer", de Richard Linklater
2 comentários:
Pois é Al...
Jogámos bem, não passámos nenhuma vergonha, mas perdemos.
Quando se joga temos de saber ganhar e saber perder.
É assim...
Abraço
Eduardo
Bom, o meu post é meio brincalhão, mas isso não quer dizer que não tenha também ficado triste com o resultado final. Também eu acho que a selecção fez uma excelente exibição, que derrotou importantíssimos adversários, e que só por manifesto azar não conseguiu ontem o golo face a uma selecção francesa completamente em pânico à espera que o jogo acabasse. Saímos, pois, com a nossa dignidade intacta.
Mas, como bem dizes, temos que saber ganhar e saber perder (e nós, que somos pais, temos ainda a obrigação adicional de fazer os nossos filhos perceberem isso). Podia dizer, como já aqui disse antes, que é apenas um jogo, que a vida continua, e tudo isso seria verdade. Mas o fenómeno futebol tem outras vertentes sócio-culturais que devem ser estudadas e aproveitadas para permitir a união dos povos - mas não a rivalidade agressiva entre diferentes países!
Qualquer dia vou-me dedicar a escrever um post sobre isto.
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