Provavelmente o que eu vou dizer não vai ser tão criticado como sucedeu com a Charlotte, mas apenas porque este blog não tem as centenas de visitas diárias do seu. A verdade é que também eu fui ver o "Lost in Translation" e, tal como ela, também eu achei a coisa assim para o fraquinho, apesar de me ter sido insistentemente recomendada por insuspeita amiga; salvou-se a banda sonora, com excelentes temas dos Air, Peaches, e uma versão desconcertante do Bill Murray a cantar "More than this", dos Roxy Music.
O mais mainstream do cinema europeu consegue facilmente ser mais alternativo do que o mais alternativo cinema americano; é um estigma deles, e contra isso já nada podem fazer. Parvo sou eu que continuo a acreditar que dali saem bons filmes.
Mas, Alberto, eu até gosto muito do "The Office" e dos "Royles" - já falei disso antes. E só restrinjo ao mínimo possível a minha visualização de televisão, incluindo a TVI, por uma questão de higiene, como diria David Mourão-Ferreira. Terei cura?
Governar
Há 12 horas
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